Reacção na tasca.
Na sequência do texto aqui publicado com o mesmo título, aconteceu que o laranjal de cá de dentro leu, ficando muito ofendidos. Todos eles, sabem porque entram para a “mocidade” ou para o partido do regime mas, ficam muito desconsiderados quando confrontados com os factos.
Na sequência do texto aqui publicado com o mesmo título, aconteceu que o laranjal de cá de dentro leu, ficando muito ofendidos. Todos eles, sabem porque entram para a “mocidade” ou para o partido do regime mas, ficam muito desconsiderados quando confrontados com os factos.
O auto intitulado «empresário» que de tão
incompetente, precisa dos dois ordenados que lhe pagamos, um da Junta de
Freguesia e outro do emprego como bombeiro de terceira, veio com o choradinho
do tipo: “não foi eu,… não foi eu”, mas, construiu parte do restaurante da
família em cima do caminho público, entre outras…
Em seu apoio veio um cura, dando-lhe a bênção, de
quem acha que vale tudo, que tudo é perdoado e não questionado, em nome da
família laranja.
«… , o Bem e a Verdade vencem Sempre! » Que assim seja! E que o bem seja o comum. (Enviaram-me o texto da bênção e do choradinho.)
Entrementes, o “músico bombeiro”, aquele que entrou primeiro para a corporação e depois foi arranjar as habilitações necessárias, com inveja de não ter sido referido, e não é por falta de matéria. Andou a sondar pelas tascas, não se sabe se a mando ou por conta própria, meio a jeito de ameaça, meio bilhardisse, tentando simultaneamente tirar nabos da púcara e assustar os suspeitos de passarem informações. Esquecendo-se ele, que por vezes, bebe de mais, e com o efeito das cervejas, fala o que deve e o que não quer, incluso do assunto passado dentro de AMS, que ficou no segredo dos deuses mas que a cerveja trai.
«… , o Bem e a Verdade vencem Sempre! » Que assim seja! E que o bem seja o comum. (Enviaram-me o texto da bênção e do choradinho.)
Entrementes, o “músico bombeiro”, aquele que entrou primeiro para a corporação e depois foi arranjar as habilitações necessárias, com inveja de não ter sido referido, e não é por falta de matéria. Andou a sondar pelas tascas, não se sabe se a mando ou por conta própria, meio a jeito de ameaça, meio bilhardisse, tentando simultaneamente tirar nabos da púcara e assustar os suspeitos de passarem informações. Esquecendo-se ele, que por vezes, bebe de mais, e com o efeito das cervejas, fala o que deve e o que não quer, incluso do assunto passado dentro de AMS, que ficou no segredo dos deuses mas que a cerveja trai.
Com esta roda-viva dos laranjas, onde uns
tentam cobrir os rabos-de-palha dos outros, esperando que os outros façam o
mesmo por eles, tudo à sombra protectora do partido do regime, o ambiente na
freguesia está cada vez “melhor”, está como os laranjas gostam.
As pessoas já desconfiam da própria sombra,
vigiando-se umas às outras.
David Francisco
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